quinta-feira, 4 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Bilhete!!!
Quando você conseguir superar problemas graves
mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Este recado encontrei no meio do livro didático de química.... quem deixou??? 221 ou 224.
Obrigada pelo carinho e amizade.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Peço a paz
Peço a paz
e o silêncio
A paz dos frutos
e a música
de suas sementes
abertas ao vento
Peço a paz
e meus pulsos traçam na chuva
um rosto e um pão
Peço a paz
silenciosamente
a paz a madrugada em cada ovo aberto
aos passos leves da morte
A paz peço
a paz apenas
o repouso da luta no barro das mãos
uma língua sensível ao sabor do vinho
a paz clara
a paz quotidiana
dos actos que nos cobrem
de lama e sol
Peço a paz e o
silêncio
Casimiro de Brito, in “Jardins de Guerra”
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Da minha janela eu vejo...
Da minha janela eu vejo
o Céu As Estrelas, a Lua, o Sol, a Chuva.
Da minha janela eu vejo os passarinhos,As Árvores, o Jardim, a Igreja e as Pessoas.
Durante o dia da minha janela eu vejo homens passando apressados,Ou descansando no banco da Praça.
Da minha janela vejo estudantes com computadores ligados.
Vejo mulheres de todas as idades falando no celular,
Da minha janela vejo gente comendo marmitex eVejo gente esperando alguém que nunca chega.
Da minha janela vejo casais adolescentes deitados no banco,É o Amor da juventude, plugados pelo computador e no celular.
Pela minha janela vejo o Amor maduro com a mão boba abrindo botões Acariciando os seios da Amada e pernas se entrelaçando num amor escondido.
Da minha janela vejo famílias brincando com seus filhos Com os cães urinando em todas as árvores, balançando o rabinho de alegria.
Da minha janela vejo pessoas de todos os sexos procurando suas presas Por uma noite menos solitária.
Da minha janela eu vejo essa vida bandida,
essa vida comum nossa
De cada dia.
Lúcia Marina Rodrigues
sexta-feira, 22 de março de 2013
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